sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O que é RDA (Resource Description and Access)


  


RDA: Resource Description and Access é o novo padrão para a descrição de recursos e acesso projetado para o mundo digital. Construído sobre a fundações instituídas pelo AACR2, RDA fornece um conjunto abrangente de orientações e instruções sobre a descrição de recursos e acesso abrangendo todos os tipos de conteúdos e de mídia.




Borboletários: um trabalho de dedicação



Atuando há seis anos no Borboletário da MSG, Cynira fala sobre esse trabalho que exige alguns sacrifícios, mas é extremamente compensador: "Muitas vezes temos que deixar um pouco a vida pessoal de lado. Para atender as necessidades das borboletas, ficam em segundo plano os feriados e finais de semana. Vou ao borboletário pelo menos em dias intercalados para alimentar e soltar as que eclodem. É um trabalho que demanda muita dedicação, paciência e também prazer.


Até agora não me cansei desta atividade, pois cada dia é diferente do outro, e a beleza das borboletas encanta. Além disso, sou surpreendida diariamente com novas descobertas para melhorar a criação e conhecer mais a vida das borboletas". Na sua opinião, o borboletário pode ser acrescentado em unidades de conservação não só como atrativo para o público visitante, mas também para mostrar que ainda existem as matas e florestas: "por que vemos borboletas voando, quando deixarmos de vê-las não teremos mais as matas". Ressalta que há uma grande carência de profissionais para atuar em borboletários, e que os biólogos poderiam explorar mais essa atividade. "Todos os dias recebo e-mails de pessoas interessadas em montar borboletários, mas que não sabem como começar e depois como dar continuidade ao trabalho".

Fonte: http://www.biodiversityreporting.org/article.sub?docId=23701&c=Brazil&cRef=Brazil&year=2007&date=March%202007

Sobre Borboletas




Você pode estar pensando que se gotas de chuva podem ferir uma borboleta, seus dedos também podem.

Você está certo.

Mas será verdadeira a famosa lenda que diz que a borboleta morre se você tocar suas asas?

Não necessariamente - e desde que você não queira maltratar estas belas criaturas.

Pesquisadores do assunto têm apanhado e catalogado borboletas ao longo dos anos para rastrear o paradeiro delas.

Estes cientistas e voluntários utilizam redes para capturar insetos voadores para depois, delicadamente, raspar uma pequena área para expor a membrana da asa.

Depois eles adicionam uma pequena etiqueta na asa e libertam o inseto.

Entre outras constatações, estes estudos revelaram muito sobre a migração das borboletas-monarcas.

As borboletas não somente sobrevivem a estes aparentes "traumáticos encontros", como também conseguem fugir ilesas de ataques de pássaros e de tempestades.

Algumas conseguem até mesmo voar depois de ter um pequeno pedaço de sua asa despedaçada.

Apesar desta capacidade incrível de sobrevivência, as borboletas devem ser manuseadas com cuidado, ou melhor, nem devem ser tocadas.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Catalogação e acondicionamento de uma colecção de minerais

Quando o espécime mineral está devidamente preparado procede-se à sua catalogação, esta fase envolve a colocação de uma referência no espécime e o seu registo em livro, em ficheiro ou em suporte informático, juntamente com todas as informações consideradas importantes como, por exemplo, o local de recolha, a data em que esta foi efectuada, o tipo de jazigo, o enquadramento geológico, a paragénese, etc. Os métodos utilizados são variados mas geralmente utiliza-se a inscrição directa, em caneta de acetato, ou a colagem de pequenas etiquetas de papel que serão posteriormente protegidas por um verniz incolor (muitos coleccionadores são contra este sistema) estas inscrições, ou etiquetas, devem ser colocadas em locais do espécime que não impeçam a observação de pormenores importantes e que não sejam visíveis em caso de exibição do exemplar em vitrina. A etiquetagem do espécime e o seu registo no ficheiro deve ser feito no mesmo momento de forma a garantir a correspondência do código utilizado. O código deve basear-se na numeração árabe, por razões de eficiência, deve identificar o proprietário e deve reflectir a organização subjacente à colecção. Mas qualquer método racional é aceitável
Finalmente surge o momento de acondicionar o exemplar, protegendo-o do pó, da luz excessiva ou de mãos pouco cuidadosas, colocando-o em local que reflicta o tema unificador da colecção. O melhor método é colocar o exemplar em caixas de plástico, ou de cartão, acompanhados de uma etiqueta com informação básica, e arrumar essas caixas num móvel de gavetas. Este método permite facilmente organizar uma colecção numerosa num espaço mínimo ao contrário das vitrinas que, sendo muito caras, colocam problemas de espaço, organização e preservação; se possuir uma vitrina reserve-a para a exibição dos exemplares mais belos ou mais raros.
















Exemplo de gaveta da colecção do autor. Colecção de minerais de Nova Jérsia.


Conheça mais sobre a trajetória do AACR para o RDA.

UM MANIFESTO 2.0 DO BIBLIOTECÁRIO



Não seja mais um Bibliotecário na Multidão.
Revele suas qualidades para o Mundo.


Informação é tudo.
Esse vídeo te ajudará a pensar e ser mais crítico.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Catalogação













Modelo de Ficha Catalográfica

O prazer de preservar

















A preservação é um dos atos mais importantes na biblioteca, pois deixa registrado para as futuras gerações a informação.
Sem a preservação o mundo empobreceria no aspecto das informações originais.
Pela falta de cuidado dos usuários com os livros a destruição dos mesmos vem se agravando a cada dia, por isso precisamos preservar as informações para que não se percam com o tempo.